A chapada do araripe, que tanto nos encanta de beleza e fartura do lado do ceará, com suas inumeras fontes perenes de água, foi madrasta do outro lado da encosta, do lado do pernambuco, pois é pobre em relação a esse líquido.
Contudo deu-lhe a dadiva de possui uma escultura natural com a assinatura do criador, a Pedra do Claranã. Escultura feita por Deus e fornecida aos Bodocoensses, onde nas nossa imaginações de criança vagava todos os mitos e lendas daquele colosso natural. Não importava a distância (cerca de 12 km), era ponto certo nas férias, nem que fosse apenas uma vez, era como, ao subí-la ,aproximar -se de Deus. Era assim que nos sentimos diante da magnitude da pedra. Flora exuberante, fauna inacreditável, no meio das macambiras, catolés, xique-xique, mandacarú a presença do criador ficava mais visível e próxima, permitindo a nossa imaginação de criança vagar no imaginário daquela dimensão.
Grutas, caldeirões e as soldas nas pedra nos afirmavam a importância de sua grandeza, e agredecemos por ali estar e podermos desfrutar das mais diversas opções que a natureza nos ofertava.
No sopé da pedra, a mãe natureza colocou um verdadeiro requem de planta frutíferas, com predominância de mangueiras, como que dizendo aos visitantes, " não deixe nada além de saudades e não leve nada mais que lembranças", pois esse local foi feito para que todos os desfrute e sinta a presença incontestável do criador.
Hoje, mais de 30 anos, lamento que poucos, ate mesmo alguns conterrâneos, não tenham tido a oportunidade que tive em poder corre, brincar, nadar, explora e acima de tudo sentir-me livre na imensidão da PEDRA DO CLARANÂ.
Contudo deu-lhe a dadiva de possui uma escultura natural com a assinatura do criador, a Pedra do Claranã. Escultura feita por Deus e fornecida aos Bodocoensses, onde nas nossa imaginações de criança vagava todos os mitos e lendas daquele colosso natural. Não importava a distância (cerca de 12 km), era ponto certo nas férias, nem que fosse apenas uma vez, era como, ao subí-la ,aproximar -se de Deus. Era assim que nos sentimos diante da magnitude da pedra. Flora exuberante, fauna inacreditável, no meio das macambiras, catolés, xique-xique, mandacarú a presença do criador ficava mais visível e próxima, permitindo a nossa imaginação de criança vagar no imaginário daquela dimensão.
Grutas, caldeirões e as soldas nas pedra nos afirmavam a importância de sua grandeza, e agredecemos por ali estar e podermos desfrutar das mais diversas opções que a natureza nos ofertava.
No sopé da pedra, a mãe natureza colocou um verdadeiro requem de planta frutíferas, com predominância de mangueiras, como que dizendo aos visitantes, " não deixe nada além de saudades e não leve nada mais que lembranças", pois esse local foi feito para que todos os desfrute e sinta a presença incontestável do criador.
Hoje, mais de 30 anos, lamento que poucos, ate mesmo alguns conterrâneos, não tenham tido a oportunidade que tive em poder corre, brincar, nadar, explora e acima de tudo sentir-me livre na imensidão da PEDRA DO CLARANÂ.
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